6 diretores criativos de grifes francesas
Considerada o berço da moda e uma das principais capitais mundiais dela, a França abriga algumas das maiores maisons do mercado de luxo. Conheça 6 diretores criativos de grifes francesas que fazem sucesso no universo fashion.
Por trás do brilho das passarelas e do fascinante mundo da Haute Couture, estão os diretores criativos, responsáveis por traduzir as visões de suas respectivas casas em coleções icônicas. Neste artigo abordaremos alguns dos maiores nomes do cenário da moda, responsáveis pelas brilhantes coleções das grifes francesas.
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Confira agora um pouco mais sobre os 6 diretores criativos de grifes francesas que fazem sucesso entre os fashionistas.
- Virginie Viard – Chanel
- Maria Grazia Chiuri – Dior
- Hedi Slimane – Celine
- Olivier Rousteing – Balmain
- Nicolas Ghesquière – Louis Vuitton
- Sarah Burton – Givenchy
6 diretores criativos de grifes francesas
1. Virginie Viard – Chanel
Depois da morte do ícone Karl Lagerfeld em 2019, Virginie Viard assumiu a difícil missão de continuar o legado de Chanel. Seu trabalho com Lagerfeld teve início em 1987 e ela esteve ao seu lado por mais de 30 anos, absorvendo sua visão e estilo.
Mas, com uma abordagem mais discreta e funcional do que seu antecessor, Viard tem dado continuidade ao DNA clássico de Chanel, mantendo o equilíbrio entre modernidade e tradição. Sua estreia na direção criativa foi recebida com elogios, especialmente pela preservação das silhuetas femininas e peças icônicas, como o tailleur e os tweeds.
2. Maria Grazia Chiuri – Dior
Se ocupar um cargo de destaque em uma das maiores maisons do mundo já é um grande feito, imagine ser a primeira mulher a ocupar o posto de diretora criativa na Dior. Maria Grazia Chiuri é hoje uma das vozes mais influentes da moda contemporânea, e anteriormente já havia liderado a Valentino ao lado de Pierpaolo Piccioli
Mas, por ser muito conhecida por seu feminismo declarado, Chiuri coloca a mulher moderna no centro de suas coleções. Seus designs frequentemente fazem referência a temas como igualdade de gênero e empoderamento feminino.
3. Hedi Slimane – Celine
Hedi Slimane é conhecido por suas transformações drásticas em todas as marcas por onde passou, e na Celine não foi diferente. Anteriormente, na Yves Saint Laurent, ele revolucionou a marca com seu estilo rock’n’roll e estética andrógina.
Mas, posteriormente seguiu para a Dior Homme, onde trouxe uma abordagem rebelde ao guarda-roupa masculino. Ao assumir a Celine, ele imediatamente rebatizou a marca (retirando o acento no nome) e reimaginou a casa sob uma estética mais jovem e ousada, com forte influência do rock e da cultura indie.
Embora tenha enfrentado críticas por romper com a visão minimalista de Phoebe Philo, o diretor criativo conseguiu atrair uma nova geração de consumidores com suas peças icônicas e marcantes. E você, fashionista, aprova essa “nova cara” da Celine?
4. Olivier Rousteing – Balmain
Um dos diretores criativos mais jovens da indústria da moda atual, Olivier Rousteing, colocou a Balmain no centro do cenário pop e digital. Seu início na grife foi em 2009 e já em 2011 assumiu o posto de diretor criativo, quando tinha apenas 25 anos.
Mas, sob sua direção, a Balmain se tornou sinônimo de glamour audacioso, com silhuetas estruturadas, detalhes metálicos e uma forte presença de influências culturais globais. Transformou a Balmain em uma marca digitalmente relevante, criando uma marca aclamada e queridinha por celebridades e influenciadores.
5. Nicolas Ghesquière – Louis Vuitton
Nicolas Ghesquière, que antes revitalizou a Balenciaga, é o nome por trás da renovação moderna da Louis Vuitton. Conquistou reconhecimento global durante sua passagem pela Balenciaga, onde redefiniu o estilo da maison com um toque futurista e conceitual.
Mas, na Louis Vuitton não foi diferente, ele trouxe essa mesma abordagem inovadora, combinando elementos da tradição com técnicas de ponta e designs contemporâneos. Sob sua liderança, a marca se consolidou como uma potência no streetwear de luxo, com coleções que vão desde alta costura até colaborações com artistas e marcas.
6. Sarah Burton – Givenchy
Em 9 de setembro de 2024, Sarah Burton foi anunciada como a nova diretora criativa da Givenchy, marcando uma nova era para a maison francesa. Burton, anteriormente conhecida por seu trabalho impecável na Alexander McQueen, onde sucedeu o próprio McQueen em 2010, traz consigo uma carreira brilhante e um olhar único que mescla feminilidade e precisão em seus designs.
Mas, durante sua passagem de 26 anos na McQueen, ela se destacou pelo design icônico do vestido de casamento da Princesa de Gales e por coleções que equilibravam o drama teatral com uma estética profundamente pessoal e emocional. Sua última coleção para McQueen foi vista como uma homenagem tanto à moda quanto ao legado de McQueen, solidificando sua posição como uma das principais forças criativas da moda contemporânea.
Agora, assumindo o comando da Givenchy, a design será responsável tanto pelas coleções femininas quanto masculinas, com sua estreia marcada para a temporada de outono/inverno de 2025, durante a Paris Fashion Week. Segundo a Givenchy, a chegada de Sarah é vista como um momento crucial para a maison, que busca continuar inovando e expandindo sua influência sob sua liderança criativa.